Descubra como você pode inserir performance em sua operação.
Black Cube
Somos uma empresa brasileira com mais de 13 anos de experiência combinada em segurança privada que oferece aumento de performance e otimização de operações em Shopping Centers, condomínios e demais ambientes com grande fluxo de pessoas.
Consultoria voltada para a inteligência em segurança privada, investigações corporativas, pronta resposta e treinamentos de A a Z
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Dados relevantes sobre roubos a joalherias em shopping centers no Brasil
Acompanhando o cenário criminal em 2022 no Brasil, roubos a joalherias em Shopping Centers vem aumentando e ganhando visibilidade na mídia.
O aumento da incidência destes crimes ocasiona diversos danos colaterais, tanto em relação aos consumidores, quanto aos lojistas, seus colaboradores e ainda sua própria estrutura administrativa.
Em 2022, observamos novamente o crescimento exponencial dos roubos às joalherias no interior de shopping centers.
Fonte: G1 Globo.com
Fonte: Alshop
Fonte: Alshop
Fonte: Alshop
Essa grande estrutura proporciona a sensação de segurança aos frequentadores do estabelecimento, como uma ilha de segurança. É um ótimo apelo para atrair famílias inteiras ao local, incentivando o consumo de alimentos e produtos dos mais variados tipos, além de serviços tais como: médicos, gráficos, chaveiros, dentre outros.
Para cumprir a missão de segurança patrimonial, o corpo de segurança dos Shoppings Centers, esbarra em fatores chave, que são inimigos do bom funcionamento daquelas “pequenas cidades”.
Listamos a seguir os pontos que desestabilizam a sua segurança.
Desinteligências, furtos e roubos (com ou sem retenção da vítima) no perímetro externo do estacionamento.
Pequenas ocorrências de trânsito, furtos e roubos envolvendo frequentadores no interior do estacionamento.
Falsas alegações de roubos, furtos e danos no estacionamento.
Presença de pedintes, comerciantes ambulantes, menores em situação de vulnerabilidade e desacompanhados de maiores responsáveis.
Ocorrências envolvendo infraestrutura dos shoppings (vazamentos, princípios de incêndio, mau funcionamento de equipamentos como cancelas do estacionamento, dentre outros).
Acompanhamento de situações suspeitas via orientadores de piso e também CFTV.
Ocorrências de maus súbitos, quedas, etc.
Fornecimento de informações aos frequentadores.
Gerenciamento de escalas e cobertura dos postos de trabalho.
Acompanhamento de operações envolvendo carros fortes.
Acompanhamento de operações de entregas e retiradas nas docas e lojas.
Concentração de múltiplas tarefas na pessoa do operador da central de monitoramento.
Acionamento de órgãos governamentais quando houver ocorrência de crimes ou necessidade de atendimento médico ou de bombeiros.
Escalas extras, folgas trabalhadas, ausência de descanso – impossibilitando boa saúde e condicionamento físico adequados (elevada parcela encontra-se fora do perfil adequado para exercer as atividades de segurança).
Remoção emergencial em caso de urgências médicas.
Roubo de armamento e EPIs dos vigilantes.
Sem performance
Este extenso rol de atribuições demonstra que a função precípua do corpo de segurança fica em segundo plano, em decorrência de todas as demais funções acumuladas pelos membros do time.
Apesar de excelente treinamento e seleção de pessoal, há falta de efetivo adequado para atendimento de várias ocorrências simultâneas na mesma circunscrição.
Além disso, as escalas de serviço costumam serem extenuantes.
Apesar de excelente treinamento e seleção de pessoal, há falta de efetivo adequado para atendimento de várias ocorrências simultâneas na mesma circunscrição.
Além disso, as escalas de serviço costumam serem extenuantes.
Espetacularização da atividade policial, através de filmagens, exposição em mídias sociais, TV, etc.
Ativismo judicial, penas brandas e criação da audiência de custódia.
Pouca ou inexistência de equipamentos não letais ( tais como spray de pimenta, taser gun, stun gun, bastão retrátil, etc.)
Pequena estrutura investigativa, onde o foco do Estado concentra-se na prevenção através da polícia ostensiva (extremamente importante). Deve haver equidade entre prevenção e repressão investigativa.
Não há suficiente estímulo ao policiamento comunitário, há polarização entre população e agentes da segurança pública.
Cenário econômico pós-pandemia gera cortes necessários em todos os departamentos, inclusive os essenciais, em busca de redução de despesas de todas as naturezas.
Entenda porque isso pode fragilizar sua segurança.
Fatores criminais influenciam cotações de venda ao público de suas ações em bolsa de valores.
Divulgação de fatos ocorridos no interior dos shoppings por mídias socias, websites ou redes de televisão.
Importância geográfica dos Shopping Centers pela ausência de centros de lazer nas grandes cidades.
Responsabilidade civil e criminal pois a ocorrência de roubos, lesões, danos ou mortes decorrentes das diversas ações criminosas, necessariamente traz consigo a responsabilização dos Shopping Centers perante todos os envolvidos.
Quando ocorridos no interior dos shoppings, influenciam obrigatoriamente nos níveis de circulação de clientes e seu retorno ao local.
Geralmente são infratores jovens, usuários de drogas, possuem baixa renda, representam elevado risco pela sua inexperiência no manejo de armas de fogo e situações altamente estressantes.
Não obstante, nota-se a falta de princípios basilares do caráter, pouca ou nenhuma estrutura familiar, idolatria ao materialismo, desprezo pela vida e incolumidade do próximo.
Visam objetos pequenos com grande valor agregado.
Interesse nas vantagens imediatas proporcionadas pelo cometimento dos roubos às joalherias.
Procuram metais preciosos que possam ser facilmente remoldados, derretidos, descaracterizados, etc.
Sensação de impunidade, criada pelos altos índices criminais, baixos índices de esclarecimentos relacionados aos crimes anteriormente cometidos, baixas penas combinadas para os crimes de furto e roubo.
É a busca de notoriedade no “mundo do crime”.
Pequenos roubos como os perpetrados em shoppings servem como vitrine no mundo da criminalidade para alçar posições mais importantes em outras quadrilhas e organizações criminosas.
O objetivo secundário é conseguir aceitação em quadrilhas de roubos a banco e também caixas eletrônicos.
É a busca de notoriedade no “mundo do crime”.
Pequenos roubos como os perpetrados em shoppings servem como vitrine no mundo da criminalidade para alçar posições mais importantes em outras quadrilhas e organizações criminosas.
O objetivo secundário é conseguir aceitação em quadrilhas de roubos a banco e também caixas eletrônicos.
Com o advento de mecanismos e contra medidas (tais como tinta, guilhotinas, fumaça, ruídos) para combater o novo cangaço, equipes mais “profissionais” de marginais, estão retornando à prática de roubos a joalherias, por enxergarem ali opção mais rápida e menos trabalhosa.
A presença de poucos homens armados no interior dos shoppings centers, cria uma falsa sensação de facilidade para a prática de roubos.
Cenário econômico pós pandemia catastrófico, inflação alta, baixo poder de compra, desvalorização do Real e muitos outros fatores contribuem para a criminalização.
A falha de caráter aliada à baixa remuneração de pequena parcela de membros das equipes de segurança privada em shoppings, pode facilitar a obtenção de informações cruciais sobre a rotina, procedimentos e dinâmica da segurança.
Fácil acesso a armamento ilegal (armas sem identificação), que podem inclusive ser alugadas apenas para determinadas práticas delituosas, mediante pagamento de quantia certa ou parte dos objetos roubados.
aperfeiçoamento
Os fatores expostos, levando em conta todos os pontos de vista acima, convidam a refletir sobre providências dos mais diversos níveis e naturezas, que certamente trarão resultados positivos nos âmbitos econômico, criminal, social e financeiro.
Acompanhe a seguir como lidamos com isso.
Revisão
Revisão do rol de responsabilidades do corpo de segurança presente nos shoppings centers, a fim de priorizar enfaticamente a sua atividade fim.
Educação
Realização de cursos de aperfeiçoamento sobre segurança patrimonial, trato com o cliente e lojistas, matérias penais, atendimento pré-hospitalar para ocorrências envolvendo armas de fogo e objetos perfurocortantes, além de condicionamento físico.
Murais
Criação de espaço visível (mural no interior dos vestiários) para exibição de reportagens e cópias de registros criminais relacionados à segurança em shoppings centers.
Cumprimento de carga horária
Maior fiscalização em relação ao cumprimento de escalas de trabalho, folgas trabalhadas, horas extras, visando promover o descanso adequado àqueles profissionais.
Incentivo Financeiro
Criação de incentivo, financeiro ou meritório, para melhorar o desempenho e assiduidade dos membros do corpo de segurança.
CFTV + IA
Investimento em equipamentos de CFTV com características adequadas, se possível dotados de I.A. (inteligência artificial) e bons equipamentos e lapelas para comunicação via rádio.
Cuidados Básicos
Disponibilização de sanitários, vestiários e espaço para alimentação/hidratação adequados para o time de segurança.
Cases e Debates
Realização de reuniões periódicas (além da preleção) para disseminação de conhecimentos voltados para a segurança privada, estudo de casos ocorridos dentro e fora dos shoppings onde eles exercem suas atividades.
Armamento
Priorizar os vigilantes armados no exterior do estabelecimento (estacionamento, docas, vias de acesso do estacionamento), minimizando possíveis trocas de tiro no “mall”.
Tecnologia Criminal
Contratação de serviço de monitoramento criminal e pronta resposta no perímetro externo do shopping.
Relacionamento
Promover o estreitamento das relações com o poder público: Polícias Civil e Militar, Conselho Tutelar, Secretaria de Saúde, Serviço Social, Prefeitura, Ministério Público, etc.
Fiscalização
Realização frequente de “background check”, em todo o corpo de segurança, visando identificar profissionais incompatíveis com a atividade.
Rondas
Priorizar a ronda motorizada em duplas, evitando ocorrência de roubo de armamento e EPIs (colete balístico, capacete, etc.)
Canal de Comunicação
Estabelecer canal aberto de comunicação com lojistas e operadores de segurança privada, para registro de solicitações, dúvidas e sugestões (o aplicativo de mensagens WhatsApp Business é suficiente).
EPI´s
Fiscalização dos EPIs e vestimentas adequadas e confortáveis.
Pânico
Investimento em botoeiras de pânico de qualidade, para uso por parte de lojistas e operadores da segurança.
Consultoria Black Cube
Criação / contratação via consultoria - de setor ou equipe de inteligência em segurança privada, visando criar protocolos de segurança, fiscalizar a execução dos protocolos, realizar simulações com o time de segurança, promover a interface entre o estabelecimento e o poder público, acompanhamento de índices criminais do perímetro contíguo ao shopping, promover investigações particulares realizadas em paralelo às do poder público (dentro dos ditames legais e regras de compliance), visando instruir inquéritos e investigações policiais além de coibir a prática de crimes e fraudes no interior do shopping, estacionamento e entorno. Tais medidas, visam preservar a imagem do estabelecimento, a integridade de todos da operação e reduzir drasticamente os índices de sinistralidade, que são extremamente relevantes no ato da contratação ou renovação de apólices de seguros.
de Paradigma
A segurança privada não é mera despesa – medidas de segurança previnem grandes danos, criam ambiente emocionalmente agradável e favorável ao retorno dos frequentadores dos shoppings, elevam a boa imagem e fortalecem o marketing do estabelecimento.
de Paradigma
A segurança privada não é mera despesa – medidas de segurança previnem grandes danos, criam ambiente emocionalmente agradável e favorável ao retorno dos frequentadores dos shoppings, elevam a boa imagem e fortalecem o marketing do estabelecimento.
Preserva a sua vida, sua integridade e a de todos.
Nosso trabalho visa suporte a empresas de segurança privada, multinacionais, shoppings centers, condomínios comerciais e residenciais.
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